#CoffeeInACone! A nova sensação da internet!

O barista sul africano Dayne Levinrad, da cafeteria The Grind Coffee Company, é o responsável pela criação da casquinha de sorvete recheada com chocolate que tem movimentado o Instagram com a rashtag #Coffeeinacone. O conceito é simples, servir cafés ou cappuccinos diretamente na casquinha de sorvete recheada de chocolate.

Com ajuda de amigos, o barista conseguiu chegar numa fórmula perfeita para que o chocolate não derreta rapidamente e permita o apreciador degustar seu café e ir comendo sua casquinha tranquilamente, numa deliciosa combinação de sabores.

A receita foi patenteada por ele, mas cafeterias de todo o mundo vem oferecendo esta maravilha.

Desde a popularização, a página do estabelecimento já foi visitada mais de 200 mil vezes. Segundo Levinrad, graças a novidade, agora a cafeteria está servindo entre 500 e 600 pessoas por mês, e os números continuam crescendo.

Ainda não provamos, mas podemos imaginar a agradável experiência. Quem sabe não testamos e colocamos a receita aqui em breve!?

Exportações mensais despencam para nível mais baixo de quase cinco anos

Em julho se exportou 22% menos que no ano passado, com queda dos embarques dos quatro maiores produtores devido a fatores diversos. O volume mensal exportado foi o menor desde outubro de 2011, há quase cinco anos. Em agosto os preços caíram 1,5%, mas
o forte desempenho recente dos Robustas continuou, resultando na maior alta de 16 meses.
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O  preço  indicativo  composto  diário  da  OIC  caiu  durante  as  duas  primeiras semanas de agosto, pois no Brasil os Arábicas não pareciam ser afetados pelas geadas da emporada. No final do mês o indicativo diário havia voltado a mais ou menos seu nível inicial, em reação a preocupações com o desenvolvimento da safra brasileira de 2017/18.  De modo geral, os preços pouco se alteraram, fechando o mês com uma média de 131 centavos de dólar dos EUA por libra-peso, 1,5% abaixo da média de julho.
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A evolução dos preços do Robusta exibiu relativa estabilidade ao longo do mês, com um aumento da média mensal pelo sexto mês consecutivo. Os preços indicativos dos três grupos de Arábica caíram em relação a julho, refletindo as perspectivas da oferta de cada um.
A arbitragem assim diminuiu um pouco, mas se manteve relativamente larga em comparação com o ano passado.
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Em julho o volume mensal das exportações caiu dramaticamente. O total embarcado foi de apenas 7,7 milhões de sacas, 22% menos que em julho do ano passado, e o menor volume mensal desde outubro de 2011. Vários grandes produtores exportaram menos, mas por razões ligeiramente diferentes.

O Brasil exportou 33,1% menos que no ano passado, embarcando 1,9 milhão de sacas, das quais 1,6 milhão de Arábica verde (-26.3%), 300.000 sacas de torrado e solúvel (-10,3%) e menos de 40.000 sacas de Robusta (-90,9%). Esse cenário reforça a ideia de que os estoques internos do país quase se exauriram, com a safra de 2016/17 para começar a chegar ao mercado em breve. No entanto, há alguma preocupação com a oferta de Robusta, a maior parte do qual usada para consumo interno, e assim é provável que certo volume de Arábica inferior seja necessário para suprir o mercado local,  potencialmente reduzindo a disponibilidade no próximo ano.

Estima-se que o Vietnã exportou 5,9% menos, embarcando 1,65 milhão de sacas. É importante frisar que as cifras aqui apresentadas são provisórias, diferindo bastante das cifras oficiais das alfândegas. Acredita-se que a diferença seja explicada pelo café liberado pelas
alfândegas mas ainda não embarcado, sugerindo considerável acúmulo de estoques no país. Isso poderia ajudar a aliviar problemas da oferta o ano que vem.
Na Colômbia, as exportações caíram quase 60% para apenas 489.000 sacas, pois uma greve dos caminhoneiros impediu a movimentação interna do café. Com o término da greve, o fluxo das exportações deve ter sido retomado em agosto, mas prevê-se que uma falta de chuvas atribuível ao El Niño resultará em menor produção mais para o final do ano.
Por último, a Indonésia vem constantemente registrando menores volumes de exportação desde o início de seu ano-safra em abril, pois a safra de 2016/17 também parece seriamente afetada pelo El Niño. O total das exportações do país no primeiro terço do ano-safra (abril a julho) caiu mais de 45%, limitando-se a 1,5 milhão de sacas.
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Disso tudo resultou que o total exportado nos primeiros 10 meses do ano cafeeiro foi de 93,3 milhões de sacas, 1,7% menos que no ano passado. Os embarques dos Arábicas aumentaram 2,6%, graças à exportação de maiores volumes de Outros Suaves e de Naturais
Brasileiros. Os embarques dos Robustas, por sua vez, diminuíram 8,2%.
[Fonte: www.oic.org]

7 efeitos curiosos do café no organismo!

Há quem sofra com todo o tipo de efeito desagradável se passar o dia sem um (ou vários) cafezinhos. Em algum momento da nossa evolução, o café virou, mais do que um prazer gastronômico, um amigo fiel e um quase-remédio. Está com sono? Tome café. Estressado? Café. De ressaca? Café. Alguns dos efeitos dele sobre o nosso organismo são devidamente comprovados – ele realmente vicia, por exemplo. Mas outros (e aí entram tanto benefícios quanto perigos) a ciência traz e leva de volta como se estivesse de brincadeira com a gente. Certas pesquisas, por algum motivo, chegam até a desmentir uma a outra. Vai entender. Mas, isso não dá para negar, o café é mesmo um bichinho poderoso. Pega lá um para você e dá uma olhada nessa lista, com algumas verdades quanto a do que ele é realmente capaz.

1. Café não deixa você mais alerta.
É tudo uma ilusão. Cientistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, dizem que, se a gente faz do cafezinho um hábito, logo desenvolvemos tolerância ao efeito estimulante da cafeína. “Mas eu tomo café e me sinto diferente. E aí?”. Bem, segundo o estudo dos caras, o fluxo de energia que você sente é apenas reflexo dos sintomas da abstinência de cafeína (que causa, veja só, fadiga) indo embora. Ou seja: você está mal.

2. Café favorece a performance feminina. Mas prejudica a masculina.
Outro estudo da Universidade de Bristol analisou a performance de homens e mulheres em atividades como testes de memória após dar a eles café normal ou descafeinado. E constatou que, munidas de cafeína na corrente sanguínea, as mulheres lidam melhor com situações estressantes e trabalham melhor em grupo. Mas os homens não. Neles, o café diminui a velocidade de raciocínio e aumenta a agressividade.

3. Café faz os seios diminuirem de tamanho.
A cafeína mexe com os níveis de estrogênio da mulher, o que pode fazer com que os seios encolham “significativamente”. Três xícaras de café por dia já são o suficiente para o efeito ser notado. A conclusão é de um estudo da Universidade de Lund, na Suécia. E essa nem é a parte mais estranha da história. Nos homens, o efeito é oposto: agindo com a testosterona, o consumo frequente de cafeína pode aumentar a região mamária masculina – e deixar os moços com “peitinhos”.

4. Café faz você ter alucinações.
Sim, ele dá barato. Mas, provavelmente (a gente nunca testou) é um barato não muito legal. Participantes de uma pesquisa da Universidade de Durham, no Reino Unido, começaram a ouvir vozes depois de tomar sete copinhos de café em um só dia. Os cientistas supõem que as alucinações sejam causadas pelo aumento nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse, que o excesso de cafeína provoca.

5. Café previne o mau hálito.
Sabe aquele bafo de café que você sente quando o seu colega de trabalho chega para falar mais de pertinho? Não é bacana. Mas, a longo prazo, pode valer a pena. Uma pesquisa israelense, da Universidade de Tel Aviv, descobriu que certos elementos na composição do café bloqueiam o desenvolvimento das bactérias responsáveis pelo mau hálito. Agora eles estão querendo isolar esses componentes e produzir chicletes, pirulitos e outras coisas para prevenir a halitose.

6. Café faz bem para o coração (mas só para o de quem está acostumado a beber café).
Se você toma café demais, seu coração dispara. Já percebeu? Mas isso não quer dizer que a cafeína seja, necessariamente, ruim para ele. Aliás, se você não está acostumado a beber café, quer sim. Estudos das universidades de Washington e Harvard, nos EUA, dizem que quem bebe apenas uma xícara por dia ou menos do que isso tem quatro vezes mais chances de ter um enfarto – em geral, na primeira hora após o consumo da bebida. Condiz com o resultado de uma outra pesquisa norte-americana, apresentado na 50ª Conferência Anual da Associação Americana do Coração, em 2010, que aponta um risco 18% menor de problemas cardíacos em quem toma quatro ou mais xícaras de café por dia.

7. Café facilita a sua vida na academia.
Tomar um copinho antes de se jogar na malhação, além de dar uma energia extra, diminui a dor causada pelos exercícios e facilita a sua busca pelo corpão perfeito. É o que diz um estudo da Universidade de Illinois, nos EUA. E, dessa vez, não importa se você tem o hábito de beber café ou não. Segundo os pesquisadores, a cafeína age diretamente sobre partes do cérebro e da medula espinhal envolvidas no processamento da dor, seja você um coffee junkie ou não. Olha aí: dá quase para dizer que café emagrece.